O exercício simulou uma explosão de gás na Rua Eugénio de Castro, também em Cacilhas, com ocorrência de 11 vítimas mortais, 12 feridos graves e 9 ligeiros, 130 desalojados e danos em 3 edifícios e 12 viaturas.
  O balanço foi considerado positivo pelos participantes, tendo sido apontada a «cultura de segurança» levada a cabo pelas entidades participantes no simulacro.
  Foi ainda salientado o cumprimento dos objetivos propostos, ressalvando a importância destes exercícios no âmbito da preparação de meios materiais e humanos em caso real de acidente.
  Neste simulacro estiveram representantes das seguintes entidades: Câmara Municipal de Almada, Comissão Municipal de Proteção Civil de Almada (CMPC), Serviço Municipal de Proteção Civil de Almada, agentes de Proteção Civil que integram a CMPC de Almada, Autoridade Nacional de Proteção Civil, Serviços Municipalizados e Água e Saneamento, União de Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas, Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, Força Especial de Bombeiros, Galp Energia, EDP, Metro Transportes Sul, ECALMA, Hospital Garcia de Orta, Autoridade de Saúde, Segurança Social, Corpos de Bombeiros do Município de Almada e do Seixal, Forças de Segurança (GNR, PSP, Autoridade Marítima/Polícia Marítima), Escola Básica Integrada Carlos Gargaté, Colégio Campo de Flores, assim como outras entidades do distrito de Setúbal e Lisboa.