“Despertar Dorita” reúne alguns dos trabalhos bem representativos da  inconfundível e qualificada obra de Dorita de Castel-Branco, dando a divulgar o seu talento que inclui escultura, pintura, desenho, medalhística, numismática, tapeçaria.

Inauguração dia 18 de junho, 16 horas.

Artista de uma linguagem muito pessoal de formas retilíneas e geométricas, utiliza no seu trabalho escultórico a pedra, também o ferro, o bronze e outros materiais. 
Realizou 25 exposições individuais e participou em mais de uma centena de coletivas.
A sua obra pública, na área da escultura e tapeçaria, está espalhada por todo o País, sobretudo em Lisboa, sendo por exemplo de sua autoria o conjunto escultórico dedicado aos Emigrantes, no largo fronteiro à estação de Santa Apolónia, as esculturas em granito “Homem e Mulher - Símbolos do Amor”, na Av. das Descobertas, no Restelo e a “Árvore dos Artistas” na Sociedade Portuguesa de Autores, em Lisboa. Em Macau, construiu um grande monumento, na ilha de Taipa, de 700 metros quadrados, inaugurado em 1981.

Dorita de Castel-Branco nasceu em 1936, em Lisboa, e faleceu a 23 de setembro de 1996, com 60 anos, em Lisboa.
Licenciou-se na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, prosseguindo os estudos na Escola Superior de Belas-Artes de Paris, em 1964 e 1965, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian.

A mostra estará patente até 24 de julho.

Mais informações:
solar@cma.m-almada.pt | 212 947 000

Encerra às segundas-feiras, terças-feiras e feriados