2021 marca o regresso do Festival Internacional de Música dos Capuchos
Cumprindo o compromisso de trabalhar para o enriquecimento da oferta cultural de Almada, a Câmara Municipal de Almada (CMA) assumiu, nas Grandes Opções do Plano de 2021, retomar a organização do Festival Internacional de Música dos Capuchos (FIMC), 20 anos após a interrupção do modelo delineado por António Adelino Tacanho.
Este é um evento cultural que pretende ampliar a programação regular do Convento dos Capuchos e recolocar este equipamento municipal no mapa dos festivais anuais de música clássica em Portugal.
Neste contexto, o músico e programador Filipe Pinto Ribeiro, apresentou ao Município uma proposta que atualiza o conceito e o programa do FIMC.
Cinco Séculos de História e Cinco Séculos de Música
Trata-se de um conceito que assenta «nos cinco séculos de história do Convento dos Capuchos, desde a sua construção, em meados do séc. XVI, até aos nossos dias» e nos «cinco extraordinários séculos de criação e interpretação musical, desde o renascimento até à música contemporânea. São estes cinco séculos de música que se pretende abordar no Festival Internacional de Música dos Capuchos.»
A proposta de produção e realização aponta para a realização do FIMC durante o mês de junho, com 10 a 12 concertos.
Os espetáculos serão realizados no Convento dos Capuchos.
A Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, o Museu de Almada – Casa da Cidade ou o Teatro Municipal Joaquim Benite poderão também receber alguns espetáculos ou outras atividades associadas ao FIMC.
Todos estes pressupostos levaram a CMA a aprovar o estabelecimento de um protocolo de colaboração com a DSCH – Associação Musical, associação cultural sem fins lucrativos, representada por Filipe Pinto Ribeiro.