Atividades Económicas
9 May 2018
Arte-Xávega debatida na Costa da Caparica
Mais de 150 pessoas participaram nesta iniciativa da Câmara Municipal de Almada, que decorreu no Hotel Tryp Lisboa Caparica Mar, na Costa da Caparica.
A manhã foi dedicada a agentes económicos e entidades com responsabilidades sobre a prática da Xávega e o território onde se desenvolve.
De tarde realizou-se um debate que cruzou o conhecimento de pescadores, investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, autarcas e técnicos municipais, entre outros.
Em conjunto debateram-se as dificuldades sentidas, as medidas necessárias para promover esta arte de pesca milenar e soluções para a sua valorização económica.
Uma das apostas incide sobre a cavala, um dos peixes que mais à rede vem nas águas da Costa da Caparica e Fonte da Telha. Pretende-se promover este pescado, pelo seu elevado valor alimentar e económico, transformando-o num produto gourmet.
Museu vivo na Costa da Caparica
«Não basta declarar que se defende o património. É preciso que se concretize em qualquer coisa», defendeu a presidente da Câmara Municipal de Almada, Inês de Medeiros.
A autarca explicou que os serviços municipais estão a desenvolver trabalho para criar um Museu Vivo da Arte-Xávega, um lugar onde a Xávega seja partilhável com todos.
Aqui, quem exerce esta a arte pode continuar a fazê-lo com mais condições, mas também pode transmitir os conhecimentos acumulados pela comunidade piscatória da Costa da Caparica, ao longo de três séculos.
«É algo essencial para a afirmação e salvaguarda da Xávega, um marco identitário e cultural» da Costa e do concelho de Almada.
A Arte-Xávega deu origem ao povoamento da Costa da Caparica, em 1770.
Atualmente envolve 60 famílias, num total de 250 pessoas.
A manhã foi dedicada a agentes económicos e entidades com responsabilidades sobre a prática da Xávega e o território onde se desenvolve.
De tarde realizou-se um debate que cruzou o conhecimento de pescadores, investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, autarcas e técnicos municipais, entre outros.
Em conjunto debateram-se as dificuldades sentidas, as medidas necessárias para promover esta arte de pesca milenar e soluções para a sua valorização económica.
Uma das apostas incide sobre a cavala, um dos peixes que mais à rede vem nas águas da Costa da Caparica e Fonte da Telha. Pretende-se promover este pescado, pelo seu elevado valor alimentar e económico, transformando-o num produto gourmet.
Museu vivo na Costa da Caparica
«Não basta declarar que se defende o património. É preciso que se concretize em qualquer coisa», defendeu a presidente da Câmara Municipal de Almada, Inês de Medeiros.
A autarca explicou que os serviços municipais estão a desenvolver trabalho para criar um Museu Vivo da Arte-Xávega, um lugar onde a Xávega seja partilhável com todos.
Aqui, quem exerce esta a arte pode continuar a fazê-lo com mais condições, mas também pode transmitir os conhecimentos acumulados pela comunidade piscatória da Costa da Caparica, ao longo de três séculos.
«É algo essencial para a afirmação e salvaguarda da Xávega, um marco identitário e cultural» da Costa e do concelho de Almada.
A Arte-Xávega deu origem ao povoamento da Costa da Caparica, em 1770.
Atualmente envolve 60 famílias, num total de 250 pessoas.