Em 2018, o Caparica Primavera Surf Fest (CPSF) apresenta um cartaz desportivo que reúne 25 provas de uma dezena de modalidades de ondas, do surf ao longboard, do bodyboard ao bodysurf, sem esquecer o windsurf, o kitesurf, o kayaksurf, o sup ou o skim. São mais de mil atletas que vão disputar dez provas internacionais, entre as quais as etapas do Circuito Mundial de Qualificação e do Junior Qualifying Series, promovidas pela WSL – World Surf League. Este ano, a Praia do Paraíso recebe também e, pela primeira vez, o Campeonato Europeu de Bodyboard Pro, com a presença dos melhores bodyborders europeus, entre os quais a portuguesa Joana Schenker, atual campeã do circuito e campeã mundial. Dentro de água, destaque ainda para a realização de sete campeonatos nacionais, oito campeonatos regionais e nove provas de exibição.  Cartaz desportivo CPSF 2018 Os artistas dos palcos
  Fora de água, mas ainda com os pés no areal, o CPSF 2018 apresenta 24 artistas e DJ`s, ao longo de seis inesquecíveis noites temáticas, que vão do hip hop ao rock, da música africana ao soul. HMB, Orelha Negra, Dead Combo, Carlão, Jimmy P e Sara Tavares integram o cartaz musical desta 4.ª edição. Cartaz musical CPSF 2018 Costa da Caparica todo o ano
  O CPSF 2018 foi apresentado durante uma conferência de imprensa, realizada na manhã de 17 de janeiro, na Costa da Caparica. Na ocasião, a presidente da Câmara Municipal de Almada (CMA), Inês de Medeiros, afirmou que eventos como o CPSF mostram que para o Município «a Costa da Caparica é uma prioridade», nomeadamente através «da promoção do programa Costa Todo o Ano, ou seja, trazer vida e reabilitar a Costa da Caparica para as mais diversas atividades, nomeadamente o turismo e o desporto».  Inês de Medeiros transmitiu ainda a ideia de que «a Costa da Caparica deve ser a praia do surf, todo o ano, e do surf para todos». A importância da vitalidade económica associada aos desportos de ondas foi também abordada pela presidente da CMA, lembrando que existem na Costa da Caparica «quatro clubes ativos, sete fábricas de pranchas, cerca de 30 escolas, para além de dezenas de outras que visitam regularmente estas praias, 12 surf shops e, algo único no país, que é o Museu do Surf».