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5 November 2022

CERIMÓNIA DE ENTREGA DOS PRÉMIOS LITERÁRIOS 2022

Esta tarde, a sala Pablo Neruda, no Fórum Romeu Correia, recebeu a cerimónia de entrega dos Prémios Literários Cidade de Almada (1988) e Maria Rosa Colaço (2006), que são promovidos anualmente pela Câmara Municipal de Almada.

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PL

Prémio Literário Cidade de Almada tem como objetivo promover e incentivar a criação literária, com a distinção de obras inéditas em língua portuguesa. Este ano, ano par (2022), o género literário é o Romance e em ano impar, Poesia.

Os elementos do júri do Prémio Literário Cidade de Almada, composto por Maria João Lopo de Carvalho, em representação da Câmara Municipal de Almada, Manuel Frias Martins, da Associação Portuguesa de Críticos Literários e José Manuel Mendes, da Associação Portuguesa de Escritores, levaram à fase de avaliação 44 originais e decidiram por unanimidade escolher como vencedor o romance Resíduos, da autoria de João José Afonso Madeira, com o pseudónimo Argentum Quisquiliae.

O Prémio Literário Maria Rosa Colaço pretende homenagear a escritora de literatura infantojuvenil, distinguindo obras inéditas em língua portuguesa. Em ano par - tal como este ano -, a modalidade é Literatura Juvenil e em ano impar, Literatura Infantil.

Os elementos do júri do Prémio Literário Cidade de Almada, composto por Sara de Almeida Leite, representante da Câmara Municipal de Almada, Maria Rita Vieira Pimenta, representante da Associação Portuguesa Escritores- IBBY e José Manuel Mendes, representante da Associação Portuguesa de escritores, decidiram por unanimidade escolher como vencedor, de entre 61 originais, a obra de Literatura Juvenil Quarto Escuro, da autoria de Maria Inês Barata Raposo, com o pseudónimo A. Caveira.

No final da cerimónia, a presidente da Câmara Municipal de Almada deixou palavras de admiração pelo trabalho dos escritores que “têm uma tarefa cada vez mais difícil. Fomos invadidos pela ficção sobre todas as formas e o reconhecimento do valor da palavra é cada vez mais difícil”. Inês de Medeiros salientou ainda que “a nossa obrigação enquanto serviço público e autarquia é continuar a criar espaços e apoios para que quem cria e quem escreve tenha o seu espaço”.