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Grémio Nacional dos Armadores da Pesca do Bacalhau

Grémio Nacional dos Armadores da Pesca do Bacalhau
Fábrica Óleo de Fígado de Bacalhau

O incremento da frota pesqueira (16 500 toneladas em 1936, passando a 60 000, em 1954) é acompanhado, a partir de 1939, pela instalação no Ginjal, da Cooperativa dos Armadores da Pesca do Bacalhau, que vem dar às empresas associadas a facilidade no abastecimento dos navios e concede assistência aos pescadores.

No espaço anteriormente ocupado pela fábrica de cortiça Symington e pelos Estaleiros Navais Hugo Parry, surgem enormes edifícios que aproveitam e ampliam as oficinas pré-existentes.

Os barcos da pesca do bacalhau, depois de benzidos no Mosteiro dos Jerónimos, vinham abastecer-se ao Ginjal e à Banática, onde atestavam de combustível antes de saírem para a campanha.

A partir de 1942, o Grémio passa a contar com a Sociedade de Reparações de Navios, Lda, um estaleiro de reparação das frotas que produzia também todo o equipamento e apetrechos de pesca.

Faziam ainda parte deste complexo industrial armazéns de frigorífico, de isco e uma fábrica de óleo de fígado de bacalhau.
O Grémio encerrou em 1986, sendo formalmente extinto em 1992.

Localização:
Rua do Ginjal | Cacilhas

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