Skip to main content

Exposição “Arrancar pela Raiz”, de Bruno Cidra

Bruno Cidra - Arrancar pela Raiz - vista da Cisterna
Bruno Cidra | "Arrancar pela Raiz" (fotografia de António Jorge Silva - pormenor)

O ponto de partida da obra de Bruno Cidra (Lisboa, 1982) é a síntese entre escultura e desenho. As suas esculturas de metal (ferro, bronze, entre outros) e de papel exploram a tensão e o diálogo entre as materialidades opostas e os valores específicos de cada campo, como resistência e fragilidade, peso e leveza, permanência e transitoriedade.

Para a Cisterna, Cidra apropria-se do espaço arquitetónico para construir uma instalação que se relaciona com a ideia de uma descida ao subsolo onde o espetador é confrontado com as raízes que invadem todo aquele espaço.

 

Das inúmeras exposições que tem participado, destacam-se: Passar pelas mãos, Galeria Bruno Múrias (2019), O cinzeiro e outros objetos brancos, O Armário (2018), Mexicano, Galeria Baginski (2016), Zinabre Azebre Azinhavre, Uma Certa Falta de Coerência, Porto (2016); Cortina, Galeria Quadrum, Lisboa (2015); Conversas: Arte Portuguesa recente na Coleção de Serralves, Museu de Serralves, Porto (2016); Sala dos Gessos, Fundação EDP, Lisboa (2016); Canal Caveira, Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional de Lisboa, Lisboa (2015-16) Drawing the World, Est Art Fair 14, Estoril (2014); Crystal Frontier, enBlanco Projektraum, Berlim (2012); Como proteger-se do tigre, na XVI Bienal de Cerveira, Kunsthalle Lissabon (2011); Prémio EDP Novos Artistas, Museu da Eletricidade, Lisboa (2009).

 

Exposição patente na Cisterna da Casa da Cerca de 14 de maio a 9 de outubro de 2022