Cultura
11 December 2017
Jerónimo Jarmelo vence Prémio de Poesia e Ficção de Almada
Jerónimo Jarmelo é o vencedor do Prémio Literário de Poesia e Ficção de Almada 2017, dedicada ao género Prosa de Ficção, com o original Uma flor no meu deserto (Jerónimo Jarmelo na foto, à direita, com João Couvaneiro, vice-presidente da Câmara Municipal de Almada).
O autor distinguido recebe um prémio no valor de 2500 euros.
Nesta edição as obras originais de prosa de ficção foram avaliadas por Luís Vendeirinho, em representação da Associação Portuguesa de Escritores, Modesto Navarro, em representação da Câmara Municipal de Almada, e Francisco Moita Flores, em representação da Sociedade de Língua Portuguesa.
De acordo com Modesto Navarro, porta-voz do júri,«Uma flor no meu deserto é um romance histórico de profunda humanidade e resistência ao fascismo, bem estruturado e escrito, que fala do concelho de Almada e de como o sofrimento e a revolta podem gerar esclarecimento e afirmação dos que sofrem e lutam pela liberdade e pela felicidade que merecem». Autor distinguido
Jerónimo Jarmelo, pseudónimo de Jerónimo Pereira Santos, nasceu em Castanheira do Jarmelo (Guarda). Estudou línguas Clássico-Românicas, na Faculdade de Letras de Lisboa. É membro efetivo da Associação Portuguesa de Escritores e professor na Unisseixal – Universidade Sénior do Seixal e na Unica – Universidade Intergeracional do Concelho de Almada. É autor dos romances As Ninfas do Índico, Eu vou ser como a serpente e Filho de Ninguém, e do livro de poemas Inquietudes. Prémio Poesia e Ficção de Almada
Organizado pela Câmara Municipal de Almada, desde 1995, o Prémio Literário de Poesia e Ficção de Almada pretende estimular a criação literária e o aparecimento de novos autores naturais, residentes ou que exerçam a sua atividade no concelho de Almada.
O autor distinguido recebe um prémio no valor de 2500 euros.
Nesta edição as obras originais de prosa de ficção foram avaliadas por Luís Vendeirinho, em representação da Associação Portuguesa de Escritores, Modesto Navarro, em representação da Câmara Municipal de Almada, e Francisco Moita Flores, em representação da Sociedade de Língua Portuguesa.
De acordo com Modesto Navarro, porta-voz do júri,«Uma flor no meu deserto é um romance histórico de profunda humanidade e resistência ao fascismo, bem estruturado e escrito, que fala do concelho de Almada e de como o sofrimento e a revolta podem gerar esclarecimento e afirmação dos que sofrem e lutam pela liberdade e pela felicidade que merecem». Autor distinguido
Jerónimo Jarmelo, pseudónimo de Jerónimo Pereira Santos, nasceu em Castanheira do Jarmelo (Guarda). Estudou línguas Clássico-Românicas, na Faculdade de Letras de Lisboa. É membro efetivo da Associação Portuguesa de Escritores e professor na Unisseixal – Universidade Sénior do Seixal e na Unica – Universidade Intergeracional do Concelho de Almada. É autor dos romances As Ninfas do Índico, Eu vou ser como a serpente e Filho de Ninguém, e do livro de poemas Inquietudes. Prémio Poesia e Ficção de Almada
Organizado pela Câmara Municipal de Almada, desde 1995, o Prémio Literário de Poesia e Ficção de Almada pretende estimular a criação literária e o aparecimento de novos autores naturais, residentes ou que exerçam a sua atividade no concelho de Almada.