A requalificação deste espaço motivou a realização de trabalhos arqueológicos em 1983-1985 e 2013.

A primeira fase de ocupação deste local corresponde a 3 covas de pão e a uma estrutura de fundição de metais. As covas, originalmente utilizadas para conservação e armazenamento de cereais, encontravam-se dispersas sem alinhamentos ou relações entre si.

As covas tinham a parte superior cortada, possivelmente devido às obras de construção da igreja, entre 1564-1567. Estavam preenchidas com sedimentos acumulados no processo de abandono, incluindo materiais de construção, despejos de lixos domésticos, fragmentos de loiça, objetos metálicos, uma agulha para coser redes e duas moedas.

Após a construção da igreja o local passou a ser utilizado como necrópole, tendo-se identificados 27 sepulturas, 6 das quais com lápide funerária.