“Voo poético” e “Janelas” - Realejo Artes (Brasil, Portugal)
Voo poético
A cena passa-se num contexto urbano tipicamente histórico com sobrados, barril e fonte; com ar poético. A história gira em torno de uma senhora feliz que ama ler livros e vive cada dia como se fosse o último. Já a outra moradora é uma jovem tímida e solitária que vive no mundo virtual sem muito contato com a vida real, contudo, após observar da sua varanda a vida lá fora, se permitiu voar, para o mundo mágico.
Janelas
Ainda no Brasil, e a fazer as malas de partida para Portugal, a companhia depara-se com o poema de Alberto Caeiro, “Não basta abrir janelas”, que representou, naquele momento, as mudanças e desafios que enfrentavam cheios de esperança. Muitas coisas, valores, superstições, familiares, filosofias tiveram que ser abandonadas e colocar na mala esperança, otimismo e disponibilidade para o novo ciclo. Acreditamos que somos donos do nosso destino, contudo precisamos de abrir as “Janelas” da vida.
Ficha artística Pesquisa e argumentos: Adriana Daltoé
Intérpretes: Adriana Daltoé e Willian Português
Concepção das caixas e técnicas: Willian Português
Informações/Reservas
Teatro Extremo
212 723 660 . 962 215 929
teaareservas@gmail.com