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4 April 2018
Elvira Fortunato recebe 3,5 M € do Conselho Europeu de Investigação
Elvira Fortunato, vice-reitora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, instalada na Caparica, recebeu a segunda Advanced Grant do Conselho Europeu de Investigação (ERC), no valor de 3,5 milhões de euros.
A esta bolsa concorreram 2160 investigadores a nível mundial, mas Elvira Fortunato, também diretora do Centro de Investigação de Materiais do Laboratório Associado i3N, na Caparica, destacou-se e trouxe para casa o maior financiamento ERC atribuído ao longo destes 10 anos ao nosso país.
O projeto
O projeto pretende revolucionar a forma como se fabricam os circuitos integrados e componentes de eletrónica, sem recurso ao silício, explorando simultaneamente materiais eco-friendly, com propriedades excecionais, à nanoescala (um nanômetro é cerca de 60 mil vezes menor do que o diâmetro de um cabelo).
Paralelamente, pretende-se que um só dispositivo seja capaz de desempenhar várias funções.
O recurso a materiais sustentáveis e tecnologias amigas do ambiente é também uma das principais características inerentes a este projeto.
Novo laboratório
Com a conquista do primeiro prémio, em 2008, Elvira Fortunato conseguiu para a eletrónica transparente uma bolsa de 2,25 M€ do ERC.
Três anos mais tarde, o Conselho Europeu de Investigação selecionou este trabalho como um dos projetos de maior sucesso, tendo sido possível instalar um laboratório de nanofabricação.
Agora, com a atribuição da segunda bolsa, espera-se conseguir um laboratório de nanocaracterização avançada, que se assuma como uma referência internacional, tal como nos tem habituado a equipa do CENIMAT, liderada pela Investigadora almadense.
A esta bolsa concorreram 2160 investigadores a nível mundial, mas Elvira Fortunato, também diretora do Centro de Investigação de Materiais do Laboratório Associado i3N, na Caparica, destacou-se e trouxe para casa o maior financiamento ERC atribuído ao longo destes 10 anos ao nosso país.
O projeto
O projeto pretende revolucionar a forma como se fabricam os circuitos integrados e componentes de eletrónica, sem recurso ao silício, explorando simultaneamente materiais eco-friendly, com propriedades excecionais, à nanoescala (um nanômetro é cerca de 60 mil vezes menor do que o diâmetro de um cabelo).
Paralelamente, pretende-se que um só dispositivo seja capaz de desempenhar várias funções.
O recurso a materiais sustentáveis e tecnologias amigas do ambiente é também uma das principais características inerentes a este projeto.
Novo laboratório
Com a conquista do primeiro prémio, em 2008, Elvira Fortunato conseguiu para a eletrónica transparente uma bolsa de 2,25 M€ do ERC.
Três anos mais tarde, o Conselho Europeu de Investigação selecionou este trabalho como um dos projetos de maior sucesso, tendo sido possível instalar um laboratório de nanofabricação.
Agora, com a atribuição da segunda bolsa, espera-se conseguir um laboratório de nanocaracterização avançada, que se assuma como uma referência internacional, tal como nos tem habituado a equipa do CENIMAT, liderada pela Investigadora almadense.