Esta «não é uma revista qualquer», lembra o presidente da APCAS na página de apresentação do projeto, cofinanciada pelo Programa de Financiamento a Projetos do Instituto Nacional para a Reabilitação.
 
«Não é um repositório de atividades ou projetos, não é produto de profissionais, nem sequer se pretende que contenha teor melodramático. É ousada, pertinente e retrata as vivências, experiências, dificuldades e conquistas na primeira pessoa».
 
Revista com foco
 
Já com cinco números, a DEFCON – Poder tem-se afirmado como um espaço de criatividade e autodeterminação das pessoas que não têm tido voz e foco de reflexão de todos nós.
 
Através e reportagens, entrevistas, crónicas, entre outros géneros, este grupo redatorial, «que o mundo em redor teima em não reconhecer como cidadãos de pleno direito», tomam a palavra e mostram que sabem e podem.
 
«Porque eles querem estudar, trabalhar, ter acesso à cultura, ao desporto e ao lazer! Querem ser autónomos, fazer a vida como qualquer um, sem necessidade de terceira pessoa! Querem viver como tu, como eu, como os outros, sem limites a não ser os da sua própria consciência!», sublinha.
 
Figuras publicas aliam-se
 
O nome da revista relaciona-se com o estado de alerta de defesa militar, onde se definem várias escalas.
 
Também nesta publicação online os temas são abordados de forma diferenciada: em cada número, estratifica-se a informação desde o relato ou partilha de bons exemplos e práticas, às questões mais preocupantes que urge alterar.
   
Já foram entrevistadas pessoas com responsabilidade em entidades como o Instituto Nacional para a Reabilitação e Segurança Social, o Instituto Português do Desporto e Juventude, o Instituto de Emprego e Formação Profissional ou o Instituto Nacional para a Reabilitação.
 
Também algumas personalidades portuguesas têm dado a cara por esta publicação, como a atriz Liliana Santos, o locutor e animador de rádio Paulo Fragoso ou o actor Jorge Corrula.
     
Revista DEFCON – Poder 
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