Seguindo o exemplo de 2021, ano em que não ocorreram mortes por afogamento no concelho, o programa Praia Protegida vai continuar a garantir a vigilância das praias do concelho de Almada durante todos os dias do ano, procurando a proteção dos banhistas além da época balnear prestes a começar. 

Este programa municipal representa um “reforço das condições da nossa segurança coletiva”, afirmou Inês de Medeiros, presidente da CMA. Um reforço que inclui, não só meios humanos, como também meios técnicos, avançou a autarca, que agradeceu a colaboração das entidades que integram e colaboram com o Praia Protegida, contribuindo para cumprimento de uma estratégia de desenvolvimento “estável e consistente”, que garanta condições de segurança que não sejam apenas ocasionais. 

Em 2022, o investimento municipal ronda os 135 mil euros, um número que tem vindo a aumentar desde a implementação do programa, em 2018. 

A aposta na segurança dos que frequentam a frente Atlântica de Almada é fruto da articulação do programa municipal Praia Protegida, e do programa Praia Segura, da Autoridade Marítima Nacional - Capitania do Porto de Lisboa. 

Em 2022, este programa de vigilância e socorro conta, novamente, com a colaboração de quatro associações de nadadores-salvadores e dois corpos de bombeiros do concelho de Almada. 

- Âncora – Associação de Nadadores-salvadores da Fonte da Telha;

- ANSFACC – Associação de Nadadores-salvadores da Frente Atlântica Costa de Caparica;

- Caparicamar – Associação Juvenil de Resgate e Salvamento Aquático;

- NSRS Atlântico – Associação Nadadores-salvadores, Resgate e Salvamento Marítimo;

- Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Cacilhas;

- Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Trafaria.